"Tenho em mim todos os sonhos do mundo." Fernando Pessoa
Um rosto inocente, um olhar distante traz a ela lembranças de algo não conhecido, leva os pensamentos ao nunca visto, jamais sentido.
Olha ao redor em busca de sentimentos intensos, ela se sente sozinha.
Fecha os olhos e consegue ver a felicidade, senti a brisa em seu rosto no mundo distante de fantasias e sonhos, estende suas mãos como se pudesse toca lo, senti lo, ama lo. Agora tudo era real, tudo era possível...
Consegue seguir em frente olhando as árvores tão grandes a enfeitar aquele bosque, seguindo aquela trilha, ouvia os passáros que cantavam alegremente, via o riacho q passava abaixo da ponte, avistava de longe a velha casinha de madeira onde tudo era felicidade, onde morava o amor de sua vida.
Queria correr em direção a ele, queria dizer tudo que se passava na sua cabeça ,sentimentos, medos, desejos. Os pensamentos se misturavam enquanto se aproximava, as lágrimas começavam a rolar em sua face, sentia suas mãos trêmulas e seu corpo quente quando derrepente chegou a porta da casinha. Como de um sonho ela dispertara.
Nada foi real, ele não estara lá...ele jamais existiu!
Um rosto inocente, um olhar distante traz a ela lembranças de algo não conhecido, leva os pensamentos ao nunca visto, jamais sentido.
Olha ao redor em busca de sentimentos intensos, ela se sente sozinha.
Fecha os olhos e consegue ver a felicidade, senti a brisa em seu rosto no mundo distante de fantasias e sonhos, estende suas mãos como se pudesse toca lo, senti lo, ama lo. Agora tudo era real, tudo era possível...
Consegue seguir em frente olhando as árvores tão grandes a enfeitar aquele bosque, seguindo aquela trilha, ouvia os passáros que cantavam alegremente, via o riacho q passava abaixo da ponte, avistava de longe a velha casinha de madeira onde tudo era felicidade, onde morava o amor de sua vida.
Queria correr em direção a ele, queria dizer tudo que se passava na sua cabeça ,sentimentos, medos, desejos. Os pensamentos se misturavam enquanto se aproximava, as lágrimas começavam a rolar em sua face, sentia suas mãos trêmulas e seu corpo quente quando derrepente chegou a porta da casinha. Como de um sonho ela dispertara.
Nada foi real, ele não estara lá...ele jamais existiu!
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